31 de maio de 2013
35 anos sem meu pai, e não deu tempo de dizer "Adeus!"
Na caminhada dos tempos, vejo as coisas acontecerem. Pessoas nascem, pessoas casam, pessoas morrem, tudo correndo conforme a lei que dita a mãe natureza. Mas a saudade, que deveria ser diluída nas águas do tempo, essa não passa. Meu pai, quanta falta me fez, quanta falta me faz! A mãe natureza te levou cedo demais. Te procurei em outros olhares, em outros braços, mas só encontrei falsidade e traição.
O pouco tempo que tive com você me ensinou muita
coisa, mas a sua ausência tem me ensinado que nada pode substituir a sua falta.
35 anos sem meu pai, e não deu tempo de dizer "Adeus!"
Na caminhada dos tempos, vejo as coisas acontecerem. Pessoas nascem, pessoas casam, pessoas morrem, tudo correndo conforme a lei que dita a mãe natureza. Mas a saudade, que deveria ser diluída nas águas do tempo, essa não passa. Meu pai, quanta falta me fez, quanta falta me faz! A mãe natureza te levou cedo demais. Te procurei em outros olhares, em outros braços, mas só encontrei falsidade e traição.
O que me resta agora, é esperar. Esperar que um dia, na eternidade, possamos nos encontrar. Lá, onde o fruto da árvore nos é oferecido o ano todo, onde os rios caudalosos correm em direção à eternidade, e onde poderemos saciar a sede dessa ausência, dessa saudade.
Enquanto isso não acontece, fica a utopia de novamente sermos uma família.
É, meu amigo, perda irreparável. Sinto muito mesmo. Entendo que para você é como se tivesse acontecido hoje essa perda irreparável. Mas, sei que a sua esperança do reencontro não é vã no Senhor. Deus continue te consolando todos os dias da tua vida aqui. Saúde e paz pra você, meu irmão.
ResponderExcluirMUIto obrigado.
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